quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Dia da Consciência Negra

História do Dia Nacional da Consciência Negra

Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
Importância da Data

A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.
A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.
Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados hérois nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricHistória do Dia Nacional da Consciência Negra

Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
Importância da Data

A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.
A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.
Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados hérois nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.
História do Dia Nacional da Consciência Negra

Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
Importância da Data

A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.
A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.
Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados hérois nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.
os de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.
Disponível: www.Wikipédia.com, acesso em: 02/12/2009.

sábado, 21 de novembro de 2009

O QUE É HIPERTEXTO

O hipertexto tem se revelado um ótimo instrumento de trabalho para o professor. A facilidade de, ao ler um texto, ter diponível o significado de termos, de novos conteúdos, dinamiza o trabalho docente e enriquece as atividades desenvolvidas pelos alunos.
A possibilidade de, praticamente, ter uma biblioteca a sua disposição contribui para a aquisição de novas informações que podem ser geradoras de novos conhecimentos. Ler e navegar de um texto a outros textos é uma experiência riquíssima, que deve ser compartilhada com todos.
Ao entender que o hipertexto se define como a leitura e o processamento mental da escrita e do texto em formato digital, podemos entender a impotância desse mecanismo no ambiente escolar.
De acordo com Dias (2009) sem se deixar seduzir pela utopia tecnológica é possível enumerar algumas vantagens do uso do hipertexto, na escola, se for planejado:
sistemas de hipertexto enquanto ferramentas de ensino e aprendizagem parecem facilitar um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam ativamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela direta e explicita;
uma sala de aula onde se trabalha com hipertextos se transforma num espaço transacional apropriado ao ensino e aprendizagem colaborativos, mas também adequado ao atendimento de diferenças individuais, quanto ao grau de dificuldades, ritmo de trabalho e interesse;
para os professores hipertextos se constituem como recursos importantes para organizar material de diferentes disciplinas ministradas simultaneamente ou em ocasião anterior e mesmo para recompor colaborações preciosas entre diferentes turmas de alunos.
Assim, aliado ao conhecimento e às ações planejadas, o hipertexto pode contribuir para a melhoria da qualidade da educação.

REFERÊNCIA
DIAS, Maria Helena P. O hipertexto no contexto educacional. Disponível em: http://www.unicamp.br/~hans/mh/educ.html acesso em: 21/11/2009.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

OBA! Tarefa Nova

PRODUZINDO O ARTIGO DE OPINIÃO
ORIENTAÇÕES PRELIMINARES – 4º EJA

Viram que há muitas possibilidades de se produzir um artigo de opinião?!?
Leiam o artigo do link sugerido acima e façam um comentário pertinente sobre como produzir um artigo de opinião, suas dificuldades e dúvidas.
Responderei todas as participações e atribuirei nota de 0-0,5 ponto.

Bom trabalho!
DDSBezerr@

Produzindo o artigo de opinião

ARTIGO DE OPINIÃO - ORIENTAÇÕES PRELIMINARES

São múltiplas as maneiras de orientar a elaboração de um artigo de opinião. Tomo a liberdade de disponibilizar algumas orientações preliminares, salientando que este documento não pretende substituir qualquer documento institucional, ou livro que trate da estrutura do trabalho científico. Antes, pretende ser um 'bate papo' um tanto informal, com algumas considerações primeiras, que poderão ser úteis ao desenvolvimento de seu trabalho, em complemento às orientações constantes nos títulos oficiais.
Uma das principais característicos do artigo de opinião, ou opinativo, é a busca por respostas a uma questão controversa ou polêmica; ou seja, uma questão diante da qual se pode assumir diferentes posições.
É importante observar que num artigo de opinião, ao expor sua posição diante de uma questão controversa, você deve procurar justificá-la com argumentos consistentes; aí entra a sua fundamentação teórica.
Para a elaboração de um artigo de opinião, você deve atentar para os seguintes aspectos:
a escolha da questão polêmica a ser respondida no artigo;
a sua posição diante desta questão;
os argumentos utilizados para sustentá-la;
a seqüência dos argumentos, no texto;
os contra-argumentos que podem ser levantados contra sua posição e as considerações que podem desmobilizá-los;
a forma como pretende concluir suas considerações.
Ao organizar o raciocínio, leve em conta três fatores: premissa maior, premissa menor e conclusão.
Na introdução do texto, você deve apresentar os principais aspectos abordados em seu artigo, justificando o motivo da escolha do seu tema, em termos de relevância social e/ou científica.
Como já dito, o artigo de opinião trata de uma questão controversa que você elegeu para defender sua opinião a respeito, fundamentando-a teoricamente e, se desejar, trazendo alguns dados empíricos para serem analisados à luz do seu referencial teórico. Entretanto, é oportuno destacar que o artigo de opinião de modo algum necessita ser desenvolvido a partir da empiria.
Não se esqueça de que, por se tratar de um trabalho acadêmico, seu artigo deve ser acompanhado das referências bibliográficas, digitadas de acordo com as últimas normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Questões éticas relacionadas ao conceito de propriedade intelectual apontam a necessidade de referendarmos os autores, mesmo no caso de paráfrase, na qual não há transcrição literal. Quando habitamos as idéias dos autores basta referendar o ano da obra; no caso de haver transcrição literal das palavras dos autores, precisamos colocar também o número da página. Quanto a isso, há necessidade de você se posicionar em relação às transcrições ou paráfrases dos teóricos (ex: Em que medida concordo com o citado? Do que discordo? O que acrescento, a partir de tais colocações? Etc.).
O resumo do seu artigo de opinião deve conter cabeçalho e texto. No cabeçalho, coloque os seguintes dados: sobrenome (em caixa alta) e nome do autor, título do artigo, ano, e nome da instituição. O texto deve ser escrito na 3ª pessoa do singular, sem parágrafo, sem enumeração de tópicos e sem citações bibliográficas, com a seguinte estrutura: tema do artigo, objetivo, referencial teórico, breve caracterização da temática abordada e considerações finais. O texto deve ter até 250 palavras. Ao término do texto, é conveniente incluir até três palavras-chave.
No que se refere ao eixo teórico, procure fazer um roteiro de leitura, anotando os conceitos pertinentes ao seu tema. Posicionar-se em relação às transcrições literais[1] ou paráfrases[2] dos teóricos. Em que medida concordo com o citado? Do que discordo? O que acrescento, a partir de tais colocações? Etc. Se possível, procure apontar pontos de convergência e divergência entre eles, posicionando-se em relação à temática tratada (o que penso disso?). Este movimento poderá contribuir para que você sustente seu argumento com consistência teórico-reflexiva.
Na discussão final, recapitule os principais aspectos abordados em seu texto, procurando explicitar sua manifestação crítica sobre o tema em questão e, se possível, levantando algumas propostas de ação.
Orientações gerais de formatação:
As expressões idem, ibidem e op. cit. são usadas quando você cita o mesmo autor e obra diversas vezes em um mesmo texto. Elas devem ser digitadas em itálico, por pertencerem ao vernáculo da língua latina.
Quando se tratar de referência secundária deve-se usar a expressão apud. (ex: PIAGET, apud LA TAILLE, ano de publicação).
No texto, se possível, adotar a notação nominal[3], ao invés da numérica, pela redundância desta última, em relação aos dados já constantes nas referências bibliográficas.
O texto deve ser digitado com a seguinte formatação:
Fonte Times ou Arial 12;
Entrelinhas 1,5;
Numeração no canto superior direito da página;
Margens superior e direita – 3 cm., inferior e esquerda – 2 cm.;
Quando houver nota de rodapé, ao final da mesma página;
Transcrições de até 5 linhas com aspas e mesmo tamanho de fonte;
Transcrições de 6 ou mais linhas, sem aspas, com fonte Times 11, recuo de 4 cm à esquerda e espaçamento entrelinhas simples;

Critérios de avaliação do opinativo, ou artigo de opinião:
compreensão da natureza do artigo de opinião;
encadeamento e articulação entre os itens (clareza de idéias, correção da linguagem, coesão entre as partes, coerência de pensamento);
consistência do corpo teórico, incluindo a adequada referência dos autores e a necessária articulação entre os conceitos, de modo a assumir a autoria do texto;
rigor na reflexão sobre os conceitos apropriados;
pertinência entre o tema desenvolvido e o bojo das discussões ocorridas no curso.
observância da formatação segundo a última ABNT.
Pelo seu caráter argumentativo, o artigo de opinião (opinativo) é uma importante instância para a sua formação profissional. Aproveite este momento.
Profa. Dra. Lucila Pesce
Referências bibliográficas:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR – 14724, 8/2002.
PESCUMA, D. & CASTILHO, A. P. Referências bibliográficas: um guia para documentar suas pesquisas. São Paulo: Olho d’Água, 2001.
______. Trabalho acadêmico: o que é? como fazer? . São Paulo: Olho d’Água, 2002.

[1] Quando você copia as palavras do autor.
[2] Quando você habita as idéias do autor, escrevendo sobre elas com suas palavras.
[3] Quando paráfrase, (AUTOR, ano). Ex: (FREIRE, 1997). Quando transcrição literal (AUTOR, ano, p.). Ex: (FREIRE, 1997, p. 15).

terça-feira, 9 de junho de 2009

Inclusão Digital

INCLUSÃO DIGITAL POSSÍVEL

O mundo, na atualidade, depende muito das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). Este fato revela que a escola, que está situada nesse contexto, também utiliza daquelas tecnologias: os dados do censo são enviados ao Ministério da Educação (MEC) através da Internet; para obter esses dados na escola é necessário o programa de computador SIGE; as notas e o resultado final são processados pelo computador. Então, negar ao aluno a sua inclusão no mundo digital é negar-lhe a possibilidade de viver seu tempo em toda sua plenitude.
A inclusão digital na escola é possível quando, de acordo com a pesquisadora Léa da Cruz Fagundes (2005), há compromisso e empenho por parte dos vários atores envolvidos no processo. O Estado, fornecendo os recursos necessários para manutenção dos programas iniciados, implantação e manutenção; a Escola, através de uma gestão participativa, permitir o uso dos materiais tecnológicos disponíveis pelos professores e alunos; o Professor, se abrindo para o novo sem medo de errar e, melhor, reconhecendo que a formação contínua é para seu próprio uso e não somente para o seu desempenho em sala de aula; e, finalmente, o Aluno, que já sabe muito sobre as TICs, mas que as utilizam apenas para o lazer descompromissado, perdendo o grande potencial, que sua facilidade de aprendizagem em virtude de sua juventude, lhe oferece
É possível falarmos em inclusão digital, porém é necessário oportunizar aos responsáveis por essa inclusão situações inclusivas. Porque, a experiência ensina mais e melhor do que a teorização sobre qualquer conhecimento.
Profª. Ms. Dagmar Dnalva

Reflita: Inclusão Digital Possível

Olá,

Li um texto muito bom da professora Léa da Cruz Fagundes sobre inclusão digital. Por ter gostado, fiz um pequeno texto comentando sobre o tema.
Agora, faço um CONVITE a você para, ao visitar meu blog, ler minhas reflexões e compartilhar as sua comigo. Se desejar, deixe seu comentário, que terei prazer em lê-lo.


Abraços,


Profª MS. Dagmar Dnalva

quarta-feira, 6 de maio de 2009

O caminhar do ser humano depende de como a estrada se encontra.
Dagmar Dnalva